Na companhia do mundo,
pelo rostos desconhecidos
teço as linhas imaginárias que nunca te encontrei,
e vejo as mãos a falarem, nas tuas sempre caladas,
as expressões de todos no teu rosto pálido de acção.
Será que algo ainda existe ai dentro?
Conta-me o que te move por entre os outros?
Há tanto que eu te queria falar das coisas que não entendes.
4 comentários:
Lindas as palavras e a espera que nelas li.
é sempre mau quando queremos falar e os outro não entendem.
adoro a nova imagem do teu blog :)
Muito bonitos os seus textos/poemas!
Parabéns.
Quando partimos da imaginação não podemos aspirar a coisas terrenas que nos toquem, mesmo levemente.
Nem uma mão amiga.
Podemos é modificar a postura e falar para o espelho onde se reflectem dois seres.
Será que se entendem?
Ambos têm a oportunidade de viver.
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