Aplico-te a minha literatura estranha sem pontuações.
Escrevo-te poemas com os olhos só para chamar a tua atenção.
Na ponta da caneta estrangulo palavras até ao último suspiro.
A última hipotese das minhas palavras são os teus olhos.
Tudo é confuso e indefinido entre nós.
Escrevo-te sem regras, agarro-te a mim sem costuras.
Somos mais que palavras ordenadas, somos o caus e a magnolia
que tudo suga e liberta.
7 comentários:
Houve-se o ronronar do bichano que tem a janela, melhor dizendo a trapeira fechada.
Também prefiro uma caneta, penso que flui melhor "a tinta"!
Bom fim de semana.
grande grande poema.
e foto :')
Quando os dois estão em sintonia, a pontuação é dispensada e por vezes esta a mais.
Até as palavras, quando o que se quer diz-se por gestos.
Gostei muitissimo!
Bjinho**
Só falta que ele abra bem a pestaninha.
bj
Porque no caos existe uma ordem. É nele que sempre aconchego as minhas palvras.
somos jangadas
.beijO
Lindíssimo...
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