Andei só,
tentando descobrir o que é o amor,
mas na viragem da rua desencontrei
os meus passos dos teus.
Andei só,
sem rumo, perdida, nos caminhos
de outros alguéns, sem ideia de saber
como chegar aos passos teus perdidos em outro lugar.
Para te encontrar na hora certa,
lancei o meu coração da ponte,
para ele em ti desaguar.
Por todos os caminhos cruzados no mundo,
as horas e os rumos nem sempre te podem levar,
mas o certo é que ninguém pode fugir de onde tem de chegar.
Andei só,
pelas ruas da noite onde só os olhos me podem iluminar
a estratégia tecida na pele.
(...)
6 comentários:
...à tua procura...
Sofia*
e chegaste a algum lado?
ants so do que mal acompanhada.
gostei das duas ultimas frases.se bem k a ultima me faz lembrar "ui,tanto pescoxinho"lol
Quando partimos à procura do (des)conhecido, podemos só calcorrear caminhos e não lobrigar o que almejamos.
A felicidade não está ao alcance de todos, mesmo que o coração parta para outros locais, numa esperança ... (será vã, ou a descoberta é um caminho trilhável?).
Na noite é quando se vê, conhecem ou encontram os grandes amores.
Por isso os olhos brilham ... e iluminam!
O comentário que saiu como Nadir Maria, é meu.
Não sei o que se passou, mas a minha mulher nem blog tem.
Penso que por me ter utilizado do portátil dela.
Mas já não é a primeira vez e só agora é que sucedeu isto.
Nem quero saber.
É só para lhe dizer que a Nadir Maria, neste caso é um fantasma.
lindo ... perfeito mesmo ...
todos nós temos momentos em que andamos sós ...
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